Depois de a banda nos ter presenteado com o videoclip de Hurricane, recentemente nomeado para tres prémios no MTV Movie Awards, Hurricane na alturado do seu lançameto foi um pouco controverso para algumas pessoas recebendo algumas criticas pelo uso de imagens de teor sexual. Recentemente chegounos o making of deste mesmo videoclip.
Neste making of podemos ver como alguns dos mais impressionantes efeitos sao feitos na realidade, os comentários dos elementos da banda acerca do videoclip, e até uma lutan entre o Shannon e o Tomo, também nos aprecebemos de que o Jared para além de actor no videoclip é tambem o seu produtor.
Para quem ficou com vontade de ver Hurricane outra vez ai fica o video:
O vocalista dos 30 Secconds to Mars, Jared leto já conta com 5 tatuagens feitas em si, sendo todas elas sobre a sua banda.
Uma das tatuagens é o primeiro dos 4 glifos que representam a banda, Jared Leto tem a tatuado no pulso direito a vermelho, uma teoria que se criou sobre esses glifos diz-nos que o primeiro representa um 3 fazendo referência a 30 (Thirty)
Para mais informações sobre os glifos visitem esta página: http://jaredleto-best-idol.blogspot.com/2011/07/glifos-o-que-significam.html
Uma outra tatuagem, é uma frase célebre da banda: Provehito in Altum. Jared leto tem a tatuado horizontalmente na clavícula direita. Provehito in Altum significa Lançar em direcção ao infinito, alcançar as alturas"
Para mais informações sobre esta frase visitem esta página: http://jaredleto-best-idol.blogspot.com/2011/07/provehito-in-altum-o-que-significa.html
Outra das tatuagens é uma imagem em que o sobressai é um hieróglifo com um X que é um símbolo para a multiplicação numérica (“união”), enquanto que num sentido espacial, que simboliza a divisão ("unificar sob uma única bandeira") esta tatuagem está no braço esquerdo do cantor.
As ultimas duas tatuagens são duas triads um outro símbolo da banda que representa o Ar, o Jared tem-nas tatuadas nos dois braços na mesma posição, foi a ultima tatuagem feita por ele.
Para mais informações vesitem esta página: http://jaredleto-best-idol.blogspot.com/2011/08/triad-o-que-significa.html
Jared a fazer a tatuagem das triads
Shannon Leto
O baterista dos 30 Seconds to Mars , Shannon Leto tem 4 tatuagens, sendo duas delas sobre a banda.
Uma outra tatuagem é um desenho abstrato que foi tatuado por um amigo do baterista, esta tatuagem foi feita no braço esquerdo.
E a ultima tatuagem é uma imagem do planeta terra, que está tatuada na parte superior das costas.
Tomo Miličević
O Tomo guitarrista da banda tem 4 tatuagens sendo duas delas sobre a sua banda.
Uma é a triad, ícone introdusido na banda no álbum this is war, que está tatuada no seu punho direito.
Tomo a ser tatuado
Outra sobre a banda são os glifos que a simbolisão, com a fraze, Per Aspera ET Astra escrito por cima, a frase está em latim, e significa "para as estrelas atraves das dificuldades"
Ele tem ainda duas outras tatuagens que não tem a ver com a banda uma delas é uma cara de um homem a outra não consegui encontrar nada sobre ela.
Tatuagens no Echelon
Os fãs da banda 30 Seconds to Mars mais conhecidos por Echelonsão conhecidos pelo seu amor e culto à banda, uma forma de o demonstrarem é através de tatuagens, claro sobre a banda, as mais comuns são: os glifos, a triad, a fraze Provehito in altum, e a Fénix.
A triad é um símbolo que foi introduzido na banda a partir do 3º álbum This is War. Uma Triad gigante tem cido utilizada como elemento principal no palco dos 30 Seconds to Mars.
A Triad é o simbolo mistico do elemento do ar.O Elemento Ar pode ser comparado à função pensamento, caracterizado pela capacidade de tomar decisões objetivas, lógicas e coerentes. Assim, o predomínio deste elemento/função tende a levar o indivíduo à uma preferência por escolhas racionais, planejadas e eficazes.
- Triangulo amarelo representa o AR
- Triangulo azul representa a ÁGUA
- Triangulo verde representa a TERRA
- Triangulo vermelho representa o FOGO.
Os 30 Seconds to Mars, cabeças de cartaz do terceiro dia do Optimus Alive!11, acabaram por ser os primeiros a pisar o palco principal, depois de uma viga menos segura ter levado ao cancelamento de três concertos.
À semelhança do que acontecera nos outros dias muitos foram os fãs que correram para o palco principal assim que as portas foram oficialmente abertas. As largas dezenas de echeloners mais fiéis aos 30 Seconds to Mars que iam actuar nesta sexta-feira mal sabiam, no entanto, o que os esperava.
Até às 18h30, tudo decorreu dentro da normalidade, com milhares de festivaleiros a dividirem-se entre as barracas dos brindes, a zona de alimentação e os cinco palcos existentes no recinto. Mas, à medida que o tempo foi passando, algo de estranho se começava a notar. Os primeiros a perceber que algo estava mal foram os espectadores sentados nas primeiras filas em frente ao palco Optimus. Obrigados a sair dos lugares pelos quais esperaram horas para manter, muitos queixaram-se da injustiça à medida que os seguranças iam puxando as primeiras filas para mais longe do palco.
Os restantes festivaleiros aperceberam-se, com o passar do tempo, do que se passava, pois dos ecrãs gigantes espalhados pelo recinto ainda não surgiam os Klepht, primeira banda a subir ao palco principal. Com o tempo a contar, adivinhava-se que, pelo menos, a actuação da banda portuguesa estivesse comprometida. No entanto, o cenário acabaria por ser bem pior. No final, e depois de muitas horas com poucas explicações, três concertos cancelados: Klepht, The Pretty Reckless e You Me At Six.
Depois de horas e horas de espera para ouvir música no palco Optimus, os cercade 30 mil fãs dos 30 Seconds To Mars , mais conhecidos por echelon viram finalmente a banda entrar em palco para uma hora de espetáculo, durante a qual os 30 Seconds to Mars apresentaram os temas mais desejados pelo público.
O baterista Shannon Leto e o guitarrista Tomo foram os primeiros a entrar e foram recebidos com uma histeria feminina que só se intensificou quando, instantes depois, Jared se juntou a eles. De cabelo puxado para trás com gel e óculos escuros, o cantor começou o concerto por "Kings and Queens", passando de seguida por "A Beautiful Lie" com vários pedidos de "jump, jump, jump" da partem do vocalista Jared Leto, "Attack" e "Search and Destroy" seguiram-se. Depois de mostrar a barriga, para delírio das fãs, o cantor começou a provocar o público para que este respondesse de forma mais entusiasta, recorrendo aos habituais elogios e juras de amor a Portugal.
Entre pedir uns óculos de sol vermelhos em forma de coração a uma fã que estava mais preocupada a tirar fotos do que a saltar, como Jared tinha pedido, e mais alguns momentos de bajulação ("É este o Portugal que eu conheço e amo. São os melhores do universo"), a banda caminhou para "This is War", que teve direito a chuva de balões vermelhos. Instalou-se o silêncio e o vocalista regressou sozinho ao palco para oferecer três temas em modo acústico, com dois deles a serem cantados numa plataforma estrategicamente colocada no meio da plateia. "Hurricane", um dos singles mais recentes, "Alibi" e o início de "The Kill" foram os contemplados no set acústico.
"Estavamos muito preocupados com o facto de o concerto poder não se realizar. Alguns dos nossos melhores concertos aconteceram aqui", exclamou Leto. "Quando me aproximo, não consigo perceber quem são os mais
bonitos, se os homens se as mulheres", continuou o cantor antes de detonar a bomba: "O nosso tempo é um pouco mais curto hoje por causa do acidente. Mas depois vêm os Chemical Brothers". Assobios ecoaram pelo recinto. Nada que "The Kill", cantado bem pertinho da plateia, com Jared empoleirado nas grades, não resolva.
O final anunciado chegou com "Closer to the Edge", depois de o músico puxar três fãs para o palco e de lhes pedir que lhe ensinassem a dizer algo em português: "Eu amo-vos" e "Vocês são loucos" foi o resultado da aprendizagem. A chuva de confettis pôs termo ao concerto: "Vemo-nos em breve. Obrigado" foram as últimas palavras que se
ouviram vindas de Jared Leto.
Neste dia os 30 seconds to mars ainda iriam ser surpreendidos pelo disco de ouro em Portugal pelas 10 mil unidades vendidas de this is war o terceiro cd d a banda.
Fica aqui o alinhamento do concerto com os videos à frente :
Para quem se perguntava se o Pavilhão Atlântico não seria grande demais para os 30 Seconds to Mars, bastava entrar na sala à beira Tejo para perceber que não. A inexistência de clareiras sem pessoas era evidente e foi mais tarde confirmada por Jared Leto: 18 mil pessoas assistiram ao regresso dos norte-americanos a Portugal.
O concerto deixou a banda e o públicos completamente rendidos uns aos outros. Jared, Tomo e Shannon fizeram a festa com balões vermelhos gigantes, confettis e todas as canções que os tornaram - com um cartaz dizia - um "culto" entre o público nacional. A grande maioria da audiência era composta por adolescentes, mas nem por isso deixámos de ver pais a acompanhar os filhos e namorados a juntar-se às namoradas nos coros cantados em refrão ruidoso.
No pavilhão Atlântico deparámo-nos com algo que marcaria toda a actuação dos 30 Seconds to Mars, a proximidade da banda com o público chega ao ponto de Jared Leto não ter problemas em descer à plateia para assistir à exibição, no ecrã gigante, do videoclip de "Hurricane". Passou discreto a muitos, mas uma adolescente conseguiu receber um carinho do cantor quando este decidiu que era tempo de voltar aos bastidores para se preparar para duas horas de grande espectáculo.
Quando às 21h10 as luzes se apagaram e se começou a ouvir a bateria de Shannon Leto, irmão de Jared, as vozes do público tornaram-se ensurdecedoras. Entre flashes, por trás do pano preto que cobria o palco, deu-se então início ao melodramático "Escape". O pano caiu para deixar a descoberto o simples cenário do palco - com uma triad gigante em destaque - e o vocalista Jared Let que surgiu em cena com o cabelo pintado de azul, um casaco a condizer e umas calças brancas e ordenou a todos que saltassem. "Night of the Hunter", com a sua bateria épica, foi o tema que se seguiu, tal como acontece em This is War , o terceiro álbum que a banda anda a promover na estrada.
"Take us to Mars" pedia um grupo no segundo balcão, em letras garrafais, e foi isso que a banda fez, recuando ao passado e apresentando o seu segundo disco começando pelo tema que lhe dá nome: "A Beautiful Lie". Para loucura da plateia, Leto pergunta "Como estão aí?". A resposta foi instantânea. No acelerado "Attack", também do segundo álbum, o cantor pediu que todos gritassem... Não era, obviamente, preciso.
Os gritos eram muitos. Em “Search And Destroy”, o músico pediu a todos que saltassem com ele o mais alto possível e a resposta foi imediata. «Amo-vos», gritou, antes de se lançar "Vox Populi" que leva à luz de uma lanterna gigante com que Leto varre a plateia" - a multidão até "This is War", música de espasmos gritada a plenos pulmões. É então que os balões vermelhos são lançados sobre a plateia e empurrados até bem perto do palco: "É suposto atirarem os balões uns aos outros e não contra a banda", diz, divertido, o cantor, antes de perguntar "Já se estão a divertir?". A diversão chega ao cume quando Leto anuncia “Closer To The Edge” viria logo a seguir com os fãs de punhos cerrados a gritar «no, no, no» em coro. «Perfeito», elogiava Leto. «Façam barulho», insistia, mas não era de todo necessário.
Depois de um momento instrumental, "L490", protagonizado por Shannon Leto, o vocalista fica sozinho em palco para se atirar a versões acústicas de "From Yesterday", "uma canção especial para uma cidade especial" cantada com voz rouca a destilar charme sobre as fãs; "Alibi", com direito a muitos telemóveis e isqueiros a pintalgar o Pavilhão de luz; e ainda uma curta versão de "Bad Romance", da mesma Lady GaGa que há menos de uma semana subira àquele palco. A banda regressa finalmente para "The Kill", um dos maiores sucessos do projeto norte-americano. Leto mergulha então para o seu público e canta a andar sobre as grades. Com "The Fantasy" chega-se então ao final do corpo principal do espetáculo, com o vocalista a assumir: "Nunca me vou esquecer deste concerto", frase que levou com quase tanta histeria quanto aquela que Leto havia dito alguns momentos antes: "Este é o melhor concerto de toda a digressão".
No encore, houve ainda tempo para os dois grandes singles de This is War . Primeiro chegou o drama de "Hurricane", com as suas teclas solenes, e com a libertação de confetis para o publico e depois "Kings and Queens", que levou o cantor a convidar dezenas de fãs para o palco. Isto após tirar uma foto do público e de se deixar filmar para um vídeo que, mais tarde ou mais cedo, aparecerá no YouTube. "Temos a melhor família do universo aqui connosco. Obrigado, obrigado, Portugal" - é assim que Leto coloca um ponto final num espetáculo que, a avaliar pelas reacções, ficará não só na memória da banda mas também na do público lisboeta.
Também vos deicho o alinhamento do concerto com os respectivos videos: